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Baile de máscaras a céu aberto


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Dez dias de uma festa com figurinos pra lá de elaborados: máscaras, vestes que reproduzem o estilo dos nobres que viveram nos séculos XVII e XVIII e dos personagens da Commedia Dell’Arte – representações teatrais muito comuns na Itália. Esse é o carnaval de Veneza, um dos mais tradicionais da Europa.

Ao contrário de outras comemorações deste tipo, que surgiram principalmente da mobilização popular, esta festa nasceu no seio da elite financeira e cultural da cidade. Acredita-se que sua origem se deu no ano de 1162, quando a então designada Repubblica Della Serenissima obteve uma importante vitória na guerra contra Ulrico, o patriarca de Aquileia.

Com a derrota, Ulrico teve de pagar à cidade um touro e doze porcos, que passaram, a partir de então, a fazer parte da tradição da festa da Sexta-feira Gorda, uma grande festa que incluía banquetes, danças, espetáculos de acrobacias, truques de magia e marionetas, entre outros na Praça de São Marcos, centro da cidade.

Atualmente, a festa segue tomando a Praça de São Marcos – mas pelo povo e pelos turistas. A elite comemora nas majestosas mansões e nos castelos do Gran Canale, em requintadas festas nas quais não faltam a champanhe mais cara e as orquestras mais refinadas, que tocam valsas, tarantelas e agora, com maior frequência, ao ritmo do samba. E uma das fantasias mais tradicionais é a “bauta”: uma máscara branca no formato de um bico, complementada por um chapéu de três pontas, um casaco amplo e uma capa preta tecida com seda, que reproduz a imagem do nobre de Veneza. Bem diferente dos trajes típicos do carnaval do Brasil, festejado sempre no verão.


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