Como nós antecipamos ao falar do roteiro para este ano da Oriente, a Papua-Nova Guiné é um dos países mais culturalmente diversos do mundo. Não é exagero quando falamos que lá se fala cerca de 800 idiomas diferentes, além de ter mais de 7 mil grupos culturais distintos no mesmo território.

Cada um destes grupos possui uma identidade própria, com formas de arte, dança, artesanato, roupas, música, arquitetura e várias outras características únicas. Mas como povos tão diversos se uniram em um único país?

A Papua-Nova Guiné se unificou através do idioma Tok Pisin, também chamado de neo-melanésico. Por mais que cada grupo possua o seu próprio idioma, a nação se une sob o Tok Pisin para se inter-relacionar, além de ser o idioma usado no Parlamento, na mídia e em várias outras seções de acesso comuns.

O país é predominantemente rural, com o seu povo distribuído em aldeias e vilas que vivem exclusivamente da plantação e pecuária. A cultura local valoriza bastante aqueles que desenvolvem habilidade em cuidar das fazendas, caçar ou pescar.

As artes são a principal via de expressão cultural da Papua-Nova Guiné. Na região do Rio Sepik, existe uma tradição famosa envolvendo esculturas em madeira. Os entalhadores criam plantas e animais feitos deste material como homenagens aos seus ancestrais. Os nativos também produzem máscaras, canoas e tábulas com histórias.

A cultura da Papua-Nova Guiné é rica demais para ser retratada em apenas um post. Então fique de olho no Diário de Bordo para conferir a segunda parte. Se você quer saber mais sobre a cultura mundial, que tal seguir carreira na área? Inscreva-se no processo seletivo da Estácio e conte com uma educação superior de primeira.