Ilhabela é uma das poucas comunidades arquipelágicas marinhas brasileiras e está localizada no litoral norte do estado de São Paulo, uma micro-região de São Sebastião. A população medida pelo BIM no censo de 2010 deste município era de 28.196 habitantes e a área é de 347,5 km², resultando em uma densidade populacional de 81,13 habitantes por km². A população estimada pelo BIM antes de 1º de julho de 2015 era de 32.197 habitantes, resultando em uma densidade estimada de 92,65 habitantes por km². O município de Ilhabela é constituído pela sede social e pelos distritos de Cambaquara e Paranabi.
Ilhabela possui uma das paisagens mais acidentadas do litoral brasileiro com todas as características de um relevo jovem. Com o aspecto geral de uma serra – composta pelos maciços de São Sebastião e Serraria, junto à escarpada península de Boi – a ilha de São Sebastião destaca-se como um dos acidentes geográficos mais altos e mais proeminentes do litoral paulista, culminando no Pico de São Sebastião com seus 1379 metros de altitude, no Morro do Papagaio com seus 1307 metros e no Morro da Serraria com seus 1285 metros de altitude.
A cidade, banhada pelo Oceano Atlântico, está localizada a 135 quilômetros da capital e a 140 quilômetros da fronteira com o estado do Rio de Janeiro. Ele está localizado ao sul do Trópico de Capricórnio, que atravessa a cidade vizinha de Ubatuba.
Ilhabela é uma das 15 cidades do estado de São Paulo que foram classificadas como estâncias climáticas pelo estado de São Paulo, a fim de atender a certos requisitos estabelecidos na lei estadual. Este estatuto garante a estas comunidades um maior orçamento público para a promoção do turismo regional. Além disso, o município adquire o direito de acrescentar ao seu nome o título de estância balnear, que é designado tanto pela lei municipal oficial como por referências do Estado.
Pesquisas arqueológicas realizadas desde o final da década de 1990 mostram que pelo menos quatro das ilhas do arquipélago de Ilhabela eram habitadas muito antes da chegada dos europeus ao Brasil. Isso foi possível graças à descoberta dos sítios arqueológicos pré-coloniais de sambaquis, abrigos sob as rochas e resquícios de aldeias indígenas. Os “sambaquis” levaram os arqueólogos à conclusão de que os primeiros habitantes do arquipélago eram os chamados “pescadores e coletores costeiros”, os habitantes locais que não dominavam a produção agrícola e cerâmica e só sobreviviam ao que encontravam na natureza, especialmente as criaturas do mar. Ainda não há datação de nenhum destes “concheiros”. Na ilha de São Sebastião também foi encontrada uma grande quantidade de cerâmica local da tradição Itaré, possibilitada pelos povos indígenas da tribo de língua macrojê. Até agora, não há evidências arqueológicas de que houvesse uma aldeia da tribo de língua Tupi no arquipélago.
Em 20 de janeiro de 1502, a primeira expedição portuguesa de reconhecimento ao Brasil, liderada pelo navegador português Gonçalo Coelho, trouxe a bordo do cosmólogo italiano Américo Vespúcio, uma grande ilha que, segundo o aventureiro alemão Hans Staden, foi chamada pelos Tupis de Maembipe (“lugar de troca de bens e resgate de prisioneiros”). Esta ilha, como outros grandes acidentes geográficos, foi batizada pelos membros da expedição em nome do santo da época, São Sebastião. Diz-se também que foi chamado de Ciribaí (lugar calmo) pelos habitantes locais.
Francisco de Escobar Ortiz foi o primeiro habitante da ilha de São Sebastião (hoje Ilhabela) e recebeu sete léguas de terra para si e sua nobre geração de Pero Lopes de Sousa, doador do capitão, e de sua esposa Ignez de Oliveira Cotrim, ambos provenientes do capitão do Espírito Santo para a ilha de São Sebastião.
Ignez de Oliveira Cotrim foi bisavó do Capitão Bartolomeu Pais de Abreu, João Leite da Silva Ortiz e sua neta Ignez de Oliveira Cotrim, casados com Antônio de Faria Sodré, irmão do Padre João de Faria Fialho. Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme, Francisco de Escobar Ortiz foi o mestre de duas fábricas de açúcar, a primeira na ilha.
Devido à sua localização estratégica, foi usado para construir caravelas e galeões que paravam na ilha para captar e viver água doce.
Entre os anos de 1588 e 1590, os piratas ingleses Edward Fenton e Thomas Cavendish passaram por Ilhabela. Este último, acompanhado por John Davis, regressou à ilha depois da sua derrota em Vitória do Espírito Santo para procurar refúgio, mas sofreu outra grande perda de homens numa batalha quando os portugueses, incluindo Diogo de Unhate, Gonçalo Pedroso, Diogo Dias, Joaquim de Escobar Ortiz e João de Abreu, atacaram e expulsaram os corsários ingleses que “infectaram” a costa numa única noite de batalha. Outras fontes confirmam que o corsário Thomas Cavendish havia ultrapassado a ilha em 1591 e que ele havia tomado o caminho oposto: o desembarque em Ilhabela (pilhando Santos e São Vicente) e só mais tarde sofrendo a espetacular derrota de Vitória do Espírito Santo.
Em 16 de março de 1636, foi criada a aldeia de São Sebastião, que se separou política e administrativamente da aldeia de Porto de Santos. A nova aldeia de São Sebastião também incluiu a área da ilha de São Sebastião (agora Ilhabela). No início do século XIX, a ilha de São Sebastião tinha cerca de três mil habitantes e sua capital era chamada de Capela de Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso. Iniciou-se então um movimento de emancipação a partir da ilha de São Sebastião da Vila de São Sebastião, liderado pelo Capitão Julião de Moura Negrão, o signo José Garcia Veiga e o engenheiro Carlos Gomes Pereira. Sensibilizado sensibilizado sensibilizado capitão geral sensibilizado (agora equivalente ao do governador) António José da Franca e Horta baixaram em 3 de Setembro de 1805 o decreto que eleva a antiga capela de Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso ao estado de Vila. Seguindo os conselhos de Franca e do próprio Horta, a nova aldeia será chamada Vila Bela da Princesa em honra da Princesa Beira, a Infanta Dona Maria Teresa Francisca, filha mais velha de D. João VI e D. João VI. D. D. D. Carlota Joaquina, irmã de D. Pedro I. Vila Bela da Princesa foi oficialmente instalada em 23 de janeiro de 1806.
Em 21 de maio de 1934, em meio à grave crise econômica que o país atravessava, o governo de São Paulo reestruturou a divisão territorial do estado, cancelando 18 pequenos municípios, incluindo Vila Bela da Princesa (cujo nome já havia sido mudado para Vila Bela), que retornou ao território da Vila de São Sebastião. A extinção da comunidade foi revogada em 5 de dezembro de 1934. O nome Vila Bela foi alterado para Formosa em 1º de janeiro de 1939 com a imposição do governo Getúlio Vargas, que baixou o Decreto Federal nº 2140. Insatisfeitos, os moradores iniciaram um movimento popular contra o novo nome, até 30 de novembro de 1944 o governo regional baixou o Decreto nº 14334 e mudou o nome da cidade a partir de 1º de janeiro de 1945 em Ilhabela.
Em fevereiro de 2016, a Prefeitura de Ilhabela anunciou um investimento de US$ 12 milhões para criar um sistema de esgoto na região sul da cidade. Na época do anúncio, o município era o pior da costa paulista em termos de “remediação”, segundo avaliação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente – 35% do esgoto da cidade é coletado, pré-condicionado e despejado no mar, segundo a autoridade, enquanto a prefeitura declara 61% da cobertura do sistema de esgoto.
O município insular de Ilhabela tem uma área de 348,3 km² (IBGE) e suas principais ilhas são habitadas na ordem de São Sebastião, Búzios, Vitória e Pescadores – todas. As ilhas de Cabras, Sumítica, Serraria, Castelhanos, Lagoa, Figueira e Enchovas também fazem parte do arquipélago.
As ilhas de Búzios e Vitória ficam a 28 e 40 quilómetros de Ilhabela, respectivamente. Canoas são os únicos barcos que podem atracar no cais precário. Ambos têm vestígios de cemitérios indígenas pré-históricos. Os habitantes plantam e cultivam seus próprios alimentos, embora a quantidade de peixe esteja diminuindo, mas a ilha de Búzios tem dois mercados. Há falta de água potável e os habitantes urinam e vomitam na vegetação.
As ilhas são tão isoladas que no início do século XX o governo propôs a possibilidade de criar prisões em uma delas. Um dos engenheiros responsáveis pela análise do local foi Euclides da Cunha.
A ilha de São Sebastião – onde está localizada a área urbana do município – está localizada em frente aos municípios de São Sebastião, no noroeste, e Caraguatatuba, no norte. São Sebastião é a segunda maior ilha marinha do Brasil com 337,5 km², superada apenas por Santa Catarina, onde está localizada a maior parte da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina. Em sua costa de 130 km de extensão, o relevo atrai ângulos e bordas e mergulhos, com 45 praias principais e mais uma dúzia de pequenas praias irregularmente localizadas ao pé das falésias.
A ilha de São Sebastião está separada do continente pelo Canal de São Sebastião (antigo Canal do Toque-Toque), que tem cerca de 18 quilômetros de comprimento e largura e varia entre dois e cinco quilómetros. O acesso pode ser feito por balsa a partir da Travessia São Sebastião-Ilhabela da Dersa. A ilha tem um relevo particular com montanhas de mais de mil metros de altura. Estas formações de alta montanha formam uma barreira contra os fortes ventos vindos do mar e, portanto, também com características tropicais. A distância entre o extremo sul e o extremo norte da ilha é superior a 22 km. A península de Boi, localizada na parte sudoeste da ilha, estende-se por cerca de 8 km no mar.
A ilha tem duas faces diferentes: a face do continente é a mais urbanizada e populosa, com praias tranquilas, modernas e poluídas. A frente de mar aberto é escassamente povoada, e a maioria dos habitantes desta face estão na praia de Castelhanos, a única praia do lado do mar que pode ser alcançada de carro (embora apenas jipes possam fazer a viagem até o local). Como as praias deste lado estão todas de frente para o mar, têm ondas mais fortes que atraem surfistas.
Uma das características mais surpreendentes de Ilhabela é o domínio da Mata Atlântica, a Serra de Ilhabela, que é coberta por uma floresta tropical em uma encosta. De todos os municípios cobertos pela Mata Atlântica, Ilhabela foi o que melhor preservou a floresta entre 1995 e 2000, graças a um programa de expansão urbana de contenção desenvolvido pelo município na área do Parque Estadual de Ilhabela (PEI), criado em 20 de janeiro de 1977 pelo Decreto Estadual 9414, em uma área de 27.025 hectares, ou cerca de 78% do território do arquipélago.
O clima na costa é tropical úmido, ou Atlântico tropical, classificado como Aw. O clima é quente e húmido, com uma temperatura média anual de 23 °C e precipitação de 1 646 mm/ano, mais concentrada nos meses de Verão. O mês mais quente é Fevereiro com uma temperatura máxima de 30°C e o mês mais frio em Julho com uma temperatura mínima de 15°C. O mês mais quente é Fevereiro com uma temperatura máxima de 30°C e o mês mais frio em Julho com uma temperatura mínima de 15°C. No entanto, devido às diferenças de altitude, Ilhabela pode ter climas diferentes, como tropical ou mesmo subtropical nas áreas de montanha e nos picos. Altitudes muito elevadas (mais de 1.000 m) tendem a atingir temperaturas consideravelmente inferiores às da parte ao nível do mar.
Índice
Dicas de Turismo em Ilhabela
Ilhabela localiza-se no eixo São Paulo – Rio, próximo a município como São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba (no litoral norte de São Paulo) e Paraty, Angra dos Reis e Ilha Grande (no Rio de Janeiro). A 210 km da capital São Paulo e 440 km da cidade do Rio de Janeiro, há várias maneiras de chegar à ilha. Veja como chegar a Ilhabela de carro, ônibus ou outro meio de transporte!
Via Dutra, Rodovia Ayrton Senna (SP 170) e Rodovia Carvalho Pinto até São José dos Campos, Rodovia Tamoios (SP 99) até Caraguatatuba. Siga para São Sebastião pela Rodovia Rio-Santos (BR 101). Também é possível seguir o Rio-Santos pela Rodovia Mogi-Bertioga (SP 98) e seguir pelas praias de São Sebastião até o centro da cidade. Pegue a balsa para atravessar o canal até Ilhabela. De São Paulo ou Rio de Janeiro via Rio-Santos o visitante chega diretamente a São Sebastião.
Ônibus
Para chegar a Ilhabela de ônibus, é necessário atracar em São Sebastião. Os autocarros comerciais não vão para a ilha, mas param muito perto do ferry, pelo que os passageiros podem fazer a travessia a pé (gratuitamente).
De São Paulo: Rodoviária Tietê – Litorânea Transportes Coletivos Ltda – Página: www.litoranea.com.br
Do Rio de Janeiro: Tráfego útil – Página: www.util.com.br
Avião
O aeroporto de São José dos Campos é o mais próximo. A Cia Aérea Azul tem o maior número de vôos que pousam lá. E da rodoviária há ônibus que dirigem cerca de 3 horas para São Sebastião com vista para Ilhabela. O aeroporto de Guarulhos é a segunda melhor opção, pois os ônibus vão diretamente do terminal para Ilhabela, que é muito confortável. Do Aeroporto de Congonhas, o melhor é ir até o Aeroporto de Guarulhos e contornar a rodoviária de São Paulo. E de Campinas, o lugar mais distante se você voar AZUL, pegue o ônibus azul para o Terminal da Barra Funda em São Paulo. No terminal, procure os ônibus que o levarão até o Aeroporto de Guarulhos e de lá até Ilhabela por outro ônibus. Se você não está acostumado a tantos traslados, é melhor voar para São José dos Campos.
Navio de cruzeiro
Vários navios de cruzeiro navegando ao longo da costa brasileira são destinados a Ilhabela. Além da atracação na ilha, é possível fazer diferentes tipos de visitas guiadas pela cidade. Consulte as possibilidades das rotas e a descrição da rota com o seu operador turístico ou directamente com qualquer empresa.
Acesso de veículos turísticos em Ilhabela
A entrada de vans, station wagons, ônibus ou micro-ônibus turísticos em Ilhabela requer uma autorização da Secretaria de Turismo de Ilhabela. Para obter esta autorização, você deve pagar uma taxa que varia de acordo com o tipo de veículo:
Vans e station wagons R$ 643,75
Microônibus R$ 1.105,10
Ônibus R$ 1.663,01
*Valores em vigor em janeiro de 2019.
Balsa
Ilhabela pode ser acessível por balsa tanto a pé como de carro e ônibus. O tempo médio de travessia é de 30 minutos, e sua capacidade é de 240 veículos por hora. O pagamento da tarifa deve ser feito em dinheiro ou por meio de cobrança automática, não sendo possível a utilização de cartões de crédito/débito, cheques ou boletos para pagamento posterior. A balsa funciona todos os dias.
Hospedagem em Ilhabela
A maioria das pousadas e hotéis fica a poucos passos do centro de Ilhabela. No sul da ilha há mais contato com a natureza; já no norte há mais serviços e comércios.
Se você está procurando um hotel à beira-mar, os destaques são o popular DPNY Beach Hotel & Spa na Praia do Curral Beach TW Guaimbê Exclusive Suites, localizada na Praia do Julião. O Hotel Barra do Piúva Porto, a apenas 5 minutos de carro do porto onde chegam as balsas, está situado numa colina com vista panorâmica para o mar. A Pousada Vila das Velas em Perequê é boa para quem viaja com crianças.
Para entrar em contato com a natureza, o Kalango Hotel Boutique com seus 5.000 m2 de área protegida e a Pousada Refúgio das Pedras, construída entre a vegetação de um terreno com grandes rochas, são uma boa opção.
Uma das opções mais fáceis é a Pousada Terra Madre na Cocaína, no Parque Estadual de Ilhabela. A Pousada Manga Rosa, perto da vila, é ideal para quem quer aproveitar a agitação do centro. Em Bonete o melhor alojamento é Canto Bravo.
Restaurantes em Ilhabela
A cena gastronômica de Ilhabela concentra-se, em sua maior parte, entre as praias de Perequê e Santa Tereza. Aqui você encontrará o Marakuthai, restaurante contemporâneo da chef Renata Vanzetto com pratos inspirados na Tailândia.
No extremo sul, o restaurante All Mirante oferece a vista panorâmica mais deslumbrante da região. Há também a cozinha italiana no Portinho no Saco da Capela, os pratos baratos no Pimenta de Cheiro e as bebidas e pratos na Fina Fruta, ambos no Perequê.
Passeios em Ilhabela
Vila Bela da Princesa, fundada em 1805, tornou-se o centro histórico de Ilhabela e é conhecida como Vila. Você pode descobrir mais sobre a história do arquipélago, mas não pode imaginar que é um lugar cheio de edifícios antigos, porque a região se tornou um centro comercial e gastronômico.
Vale a pena degustar os pratos típicos de Ilhabela em restaurantes, cafés e bares e refrescar-se com um delicioso sorvete. Se você gosta de fazer compras, aproveite para visitar as lojas de artesanato. A região também ganha vida à noite, o melhor momento para visitar, apreciar boa música e aprender mais sobre o fascínio da vila. Não perca a charmosa Rua do Meio e o cais no final.
Comece sua viagem pelas praias de Ilhabela e visite as praias do litoral norte. As praias da Pedra do Sino, Armação e Jabaquara estão entre as mais conhecidas da região.
A praia de Garapocaia era conhecida como Praia da Pedra do Sino, pois quando você encontra as pedras da região, elas fazem um som metálico, como um sino. Rodeada de palmeiras e coqueiros, com um mar calmo e raso, a praia é ideal para um passeio em família. Possui uma excelente infra-estrutura com quiosques, restaurantes, bares e estacionamento à beira-mar.
A praia da Armação é o local perfeito para os amantes de desportos náuticos como o windsurf e o kitesurf. Pode também aproveitar para visitar a Capela da Imaculada Conceição e tomar um caminho que leva à praia de Pinto, onde existe um pequeno cais que separa as duas praias. Esta é a última praia a ser alcançada por uma estrada alcatroada.
Ao extremo norte está a praia do Jabaquara, considerada uma das mais belas de Ilhabela, conhecida por suas águas claras, sua areia clara e seu ambiente arborizado. Outra atração do lugar é um lago de água doce que é separado do mar por uma faixa de areia e várias rochas. Você pode alcançá-lo de carro, estrada de terra ou barco. Não vá sem visitar o mirante, pois ele não só é perfeito para fotos, mas também oferece belas vistas de toda a praia.
Na região sul de Ilhabela, que não é deixada para trás em termos de paisagem paradisíaca, a Praia do Curral e a Praia da Feiticeira são boas oportunidades para aprender mais sobre esta região costeira.
A Praia do Curral é certamente a mais popular de todas as Ilhabelas. Caracteriza-se por uma excelente infra-estrutura para turistas, com várias pousadas, restaurantes e bares. Se gostas de um pouco mais de excitação, este é o lugar ideal.
Se preferir um lugar mais calmo para desfrutar da viagem, vai adorar visitar a praia da Feiticeira. Com um mar calmo e água límpida é ideal para quem pratica mergulho. Você também pode visitar a antiga sede da Fazenda São Mathias, uma casa de estilo colonial. Também é possível desfrutar de duas cachoeiras perto da praia.
Além das praias, Ilhabela também oferece a possibilidade de visitar as cachoeiras, centenas delas espalhadas por toda a região. A cachoeira do Gato, a cachoeira dos Três Tombos e a cachoeira da Toca são alguns dos belos recantos da natureza que merecem sua atenção.
Localizado no Parque Estadual de Ilhabela, para chegar até a cachoeira do Gato, é preciso percorrer uma trilha de 4 km de extensão que leva cerca de uma hora e 30 minutos de caminhada. No entanto, a paisagem ao longo da estrada e a beleza da cachoeira de 40 metros de altura fazem com que a caminhada valha a pena.
A cachoeira de Três Tombos é a mais acessível da ilha, pois você pode chegar a um ponto próximo ao primeiro outono. Localiza-se perto da praia da Feiticeira e tem este nome devido às 3 quedas de água que a formam.
Com um chuveiro natural de 3 metros de altura e uma pista de tobogã de 50 metros de comprimento, a cachoeira da Toca é uma das mais famosas da ilha. Ela está localizada em uma fazenda onde funciona uma antiga fábrica de açúcar. A entrada é cobrada.