O holandês e velejador Ruurd estava nos esperando para nos dar apoio logístico nos procedimentos juntos as autoridades e também nas nossas filmagens pelo Vietnam. O Wilhelm esteve com ele no Boat Show em Hong Kong. Ele está construindo com investidores vietnamitas uma marina para 220 embarcações. Ele preparou uma recepção de gala para nós.
Conhecemos o capitão do veleiro, a escola vietnamita e diversas autoridades da cidade. No Vietnã, visitamos algumas cidades e a que mais me impressionou foi Halong Bay, com suas 350 ilhas.
Conhecemos uma família de pescadores que vivem em casas flutuantes: são mais de 4 mil na região. As duas mulheres e uma menina de 5 anos foram pescar e trouxeram os peixes para cozinhar. Foi uma experiência incrível estar do lado deles convivendo com seu dia a dia.
É uma grande diferença estar com as famílias. Na preparação do almoço, a gente conversou e tomou um aguardente sentado no chão e as crianças pulando de um lado para o outro na casa flutuante, e nos sentimos muito à vontade com a família de pescadores.
O que me deixou triste é a poluição de lixo, principalmente de plástico, no mar. Eu gostei muito do Vietnã, um povo que foi destruído pelas guerras e, passados 30 anos, estão em pleno desenvolvimento. A cidade balneária de Nha Trang é moderna, com investimentos fortes na área hoteleira.
O Vietnã é um país que está atraindo muitos turistas, o custo de vida é barato e se pode fazer um bom turismo com pouco dinheiro.
Depois de 19 dias no Vietnã, zarpamos rumo a Kuching na Malásia, a 633 milhas.
Na saída, passamos por baixo dos cabos do mais longo teleférico do mundo sobre o mar com 3.320 metros com suas altas torres de 60 metros de altura.
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Este artigo foi retirado do antigo site. Sua autoria é dos Schurmann.