O Rio de Janeiro é o segundo maior município do Brasil e o sexto maior da América. O Rio de Janeiro é a capital do Estado do Rio de Janeiro, o terceiro maior estado do Brasil. A cidade, fundada pelos portugueses em 1565, foi a primeira sede do capitão do Rio de Janeiro, domínio do Império Português. Mais tarde, em 1763, tornou-se a capital do Estado do Brasil, um estado do Império Português. Quando a Corte Real Portuguesa se mudou de Portugal para o Brasil em 1808, o Rio de Janeiro tornou-se a sede eleita da corte da Rainha Maria I de Portugal, que em 1815, sob a direção do seu filho, Príncipe Regente e futuro Rei João VI de Portugal, elevou o Brasil à dignidade de um reino no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. O Rio permaneceu a capital da multi-continental monarquia lusitana até 1822, quando começou a guerra de independência do Brasil. Esta é uma das poucas vezes na história que a capital de um país colonizador foi oficialmente transferida de uma de suas colônias para uma cidade. O Rio de Janeiro serviu então como capital da monarquia independente, o Império do Brasil, até 1889, depois como capital de um Brasil republicano até 1960, quando a capital foi transferida para Brasília.
O Rio de Janeiro tem o segundo maior PIB municipal do país, e o 30º maior do mundo em 2008, estimado em cerca de R$ 343 bilhões (IBGE, 2008) (quase US$ 201 bilhões). Abriga empresas brasileiras de petróleo, mineração e telecomunicações, incluindo duas das maiores empresas do país – Petrobras e Vale – e o maior grupo de telemedia da América Latina, o Grupo Globo. É o segundo maior centro de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, com 17% da produção científica nacional de acordo com dados de 2005. Apesar de sua forte percepção do crime, a cidade tem uma taxa de criminalidade mais baixa do que a maioria das capitais brasileiras.
O Rio de Janeiro é uma das cidades mais visitadas do hemisfério sul e é conhecida por suas características naturais, suas praias, Carnaval, Samba, Bossa Nova e Réveillon. São exemplos de praias cariocas famosas a Barra da Tijuca, Copacabana, Ipanema e Leblón. Entre os pontos turísticos mais famosos, além das praias, podemos citar a imensa estátua do Cristo Redentor no Monte Corcovado, considerada uma das sete novas maravilhas do mundo, o Pão de Açúcar com seu teleférico, o Sambódromo, uma estrada permanente forrada com stands usados durante o carnaval, e o estádio do Maracanã, um dos maiores estádios de futebol do mundo. O Rio de Janeiro recebeu os Jogos Olímpicos de Verão de 2016 e os Jogos Paraolímpicos de 2016, tornando-se a primeira cidade sul-americana e lusófona a receber esses eventos e a terceira vez que os Jogos Olímpicos serão realizados em uma cidade do Hemisfério Sul. O Estádio do Maracanã recebeu a final das Copas do Mundo de 1950 e 2014, a Copa das Confederações da FIFA 2013 e os XV Jogos Pan-americanos.
Os europeus chegaram à Baía de Guanabara em 1º de janeiro de 1502 (daí Rio de Janeiro, “Rio de Janeiro”), durante uma expedição portuguesa sob a direção do descobridor Gaspar de Lemos, capitão de um navio da frota de Pedro Álvares Cabral, ou Gonçalo Coelho. O explorador florentino Américo Vespucio teria participado na mesma expedição como observador a convite do rei D. Manuel I. A região do Rio foi habitada pelos povos Tupi, Puri, Botocudo e Maxakalí.
Em 1555, uma das ilhas da Baía de Guanabara, hoje chamada de Ilha Villegagnon, foi ocupada por 500 colonos franceses sob o comando do almirante francês Nicolas Durand de Villegaignon. Villegagnon, portanto, construiu o Forte Coligny na ilha quando ele tentou fundar a colônia da França Antártica.
A cidade do Rio de Janeiro foi fundada pelos portugueses em 1º de março de 1565 e foi nomeada São Sebastião do Rio de Janeiro em homenagem a São Sebastião, que foi o padroeiro homônimo do monarca português Sebastião. Rio de Janeiro era o nome da Baía de Guanabara. Até o início do século XVIII, a cidade foi ameaçada ou atacada por vários piratas e livreiros franceses, a maioria deles, como Jean-François Duclerc e René Duguay-Trouin.
No final do século XVII, ainda na era do açúcar, os bandeirantes descobriram ouro e diamantes na vizinha capital Minas Gerais, o Rio de Janeiro tornou-se assim um porto muito mais prático para exportar bens (ouro, pedras preciosas e açúcar) do que Salvador, Bahia, muito mais a nordeste. Em 27 de janeiro de 1763, a administração colonial em Portugal-América foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro permaneceu essencialmente uma capital colonial até 1808, quando a família real portuguesa e a maioria dos nobres associados de Lisboa, que tiveram de fugir da invasão de Napoleão em Portugal, se estabeleceram no Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro está localizado no extremo oeste de uma faixa da costa atlântica brasileira (entre um estreito no leste até a Ilha Grande, na Costa Verde e Cabo Frio), próximo ao Trópico de Capricórnio, onde a costa é orientada para o leste e oeste. A cidade, a maior parte voltada para o sul, foi fundada na baía da Guanabara e sua entrada é marcada por um ponto chamado Pão de Açúcar – o “cartão postal” da cidade.
O centro histórico, no coração do Rio, está localizado nas planícies da costa oeste da Baía de Guanabara. A maior parte da cidade, vulgarmente conhecida como Zona Norte, estende-se para noroeste através de planícies constituídas por sedimentos marinhos e continentais, colinas e várias montanhas rochosas. A zona sul da cidade, que leva às praias à beira-mar, é cortada das zonas central e norte pelas montanhas costeiras. Estas montanhas e colinas são ramos da Serra do Mar no noroeste, a antiga cordilheira granítica do gneisse que forma a encosta sul do altiplano brasileiro. A grande zona ocidental (Zona Oeste), há muito isolada pelo relevo montanhoso, foi tornada mais acessível aos habitantes da zona sul por novas estradas e túneis até ao final do século XX.
A população da cidade do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 1.182,3 quilômetros quadrados, é de aproximadamente 6.000.000. A população da área metropolitana é estimada em 11-13,5 milhões. Os habitantes da cidade são conhecidos como Cariocas. A canção oficial do Rio é “Cidade Maravilhosa” do compositor André Filho.
O Rio tem um clima de savana tropical (Aw) muito próximo de um clima de monção tropical (Am) de acordo com a classificação climática de Köppen, e é frequentemente caracterizado por longos períodos de chuvas fortes entre dezembro e março. A cidade tem verões quentes e úmidos e invernos quentes e ensolarados. No interior da cidade, temperaturas acima de 40°C (104°F) são comuns no verão, mas raramente por longos períodos, enquanto temperaturas máximas acima de 27°C (81°F) podem ocorrer mensalmente.
Ao longo da costa, a brisa, que sopra na costa e na costa, a temperatura modera. Devido à sua localização geográfica, a cidade é frequentemente atingida por frentes frias da Antártida, especialmente no Outono e no Inverno, o que significa que o tempo muda regularmente. No Verão pode chover muito, o que por vezes leva a inundações e deslizamentos de terras catastróficos. As áreas montanhosas recebem mais precipitação porque formam uma barreira aos ventos úmidos do Oceano Atlântico.
A seca é muito rara, embora possa ocorrer ocasionalmente devido ao clima tropical altamente sazonal da cidade. A seca brasileira de 2014-2015, a mais grave no sudeste do país e a pior em décadas, afetou o abastecimento de água em toda a região metropolitana (um desvio da Paraíba do Sul para o Rio Guandu é uma fonte importante para a mesorregião mais densamente povoada do estado). A intenção era desviar a Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira durante a crise hídrica de 2014 para ajudar a região atingida pela seca na Grande São Paulo. No entanto, a disponibilidade de precipitação suficiente para abastecer ambas as áreas metropolitanas com água de rede no futuro é puramente especulativa.
No Rio de Janeiro, existem diferenças significativas entre ricos e pobres, e os diferentes grupos socioeconômicos estão divididos em diferentes bairros. Embora a cidade seja claramente uma das maiores metrópoles do mundo, muitas pessoas vivem em favelas, onde 95% da população é pobre, em comparação com 40% da população total.
De acordo com o censo de 2010, o Rio tem mais pessoas vivendo em favelas do que qualquer outra cidade do Brasil. Mais de 1.500.000 pessoas vivem em suas 763 favelas, representando 22% da população total do Rio. São Paulo, a maior cidade do Brasil, tem mais favelas (1.020) em número, mas proporcionalmente menos pessoas vivem em favelas do que no Rio.
Dicas para Réveillon no Rio de Janeiro
O ano novo no Rio de Janeiro é uma experiência inesquecível – uma celebração que todos têm de viver pelo menos uma vez na vida. Então veja as dicas que preparamos para você para que você possa aproveitar o famoso Réveillon da capital do Rio de Janeiro com toda a intensidade que merece e começar o Ano Novo com muita animação!
Você sabe como chegar ao Réveillon do Rio de Janeiro? Seja de carro, ônibus ou avião, um dos primeiros passos no planejamento desta viagem é escolher onde você vai ficar.
Para aproveitar a fantástica festa de Ano Novo em Copacabana, conhecida como a mais famosa do mundo, tente ficar em bairros vizinhos como Botafogo, Ipanema e Leme. Por que ficar em Copacabana? Pois alguma ruas de Copacabana ficam com acesso restritos aos táxis, ônibus regulares e veículos com passe livre no dia 31 de dezembro.
Observe também as linhas de ônibus, que mudam na passagem de ano no Rio de Janeiro. Observe a programação de transmissão publicada pela prefeitura alguns dias antes do Réveillon. Ou aproveite a oportunidade para andar de bicicleta pela Rio.
Se você quiser comer na praia, há muitos restaurantes, bares e quiosques. Muitos deles, especialmente na praia de Copacabana, fazem pacotes especiais para a noite do Réveillon, com acesso livre para quem quer circular pela areia. Se desejar, leve a sua própria comida e bebidas em um cooler.
Na praia de Copacabana há vários banheiros químicos, além de lanchonetes e restaurantes que disponibilizam chuveiro mediante um pequeno pagamento. Conselho importante: evitar usar jóias, relógios que atraem a atenção e tente ter cuidado ao tirar fotos com o seu celular.
Você já pensou na lista de praias menos visitadas para aproveitar o momento do Réveillon com mais paz de espírito e de forma tranquila? Uma das melhores coisas é passar a virada do ano novo na Barra da Tijuca, uma alternativa muito legal para quem quer paquerar e curtir a festa entre amigos.
Independentemente da localização, os fogos de artifício gratuitos que marcam a passagem de ano no Rio de Janeiro podem ser contemplados, como Ilha do Governador, Penha, Pedra de Guaratiba, Sepetiba, Paquetá, Praia de Ramos e também no Parque Madureira.
Agora, se você quiser curtir a festa de Réveillon com tudo o que você tem direito, é bom ficar à frente das principais festas privadas que animam a noite de Réveillon do Rio de Janeiro nas principais festas privadas.
A maioria tem sistemas all-inclusive, com bebidas e snacks apetitosos, espaços com lounge e alguns com vista para o mar, bem como também sessões com DJs e shows com grupos locais.
Dicas de lugares fechados para aproveitar a passagem de ano no Rio de Janeiro:
- MAM – Flamengo
- Ano Novo na Gávea – Gávea
- Véspera de Ano Novo da Gilda – Morro do Cantagalo – Morro do Cantagalo
- Ano Novo Morro – Morro da Urca
- WhiteRooftop no Terraço Lagon – Lagoa Rodrigo de Freitas – Lagoa Rodrigo de Freitas
- Azur Pé Na Areia – Passagem de Ano Novo – Post 11, Leblon
- The WhiteHays NYE – Santa Teresa
- Réveillon dos desejos – Posto 12, Leblon