Depois de um período de descentralização, a China se uniu em um império em 221 a.C., dando início à Dinastia Qin. Nesse meio tempo, a Grande Muralha da China foi construída por múltiplas dinastias para garantir que a agricultura da região fosse protegida de invasores.
Em seguida, tomou o poder a Dinastia Han, responsável por criar uma identidade histórica que possui vestígios e referências até hoje. A Dinastia Han expandiu consideravelmente o território da China e estabeleceu rotas de comércio com outras nações, em especial de seda.
A partir daí, a China atravessou um período de muita fartura e estabilidade, impulsionada pelas vastas plantações de arroz espalhadas pelo território chinês. Isso foi interrompido no século 13, quando a China foi invadida e conquistada pelo Império Mongol.
Restou a um plebeu, Zhu Yuanzhang, liderar uma revolta contra a dinastia mongol que havia se estabelecido. Ele, por sua vez, tornou-se imperador e deu início à Dinastia Ming, começando uma nova era de prosperidade para a China.
A última dinastia imperial da China foi a Qing. Ao ingressar no século 19, a China passou a se envolver em uma série de conflitos e rebeliões internas, além de grandes perdas em uma crise alimentícia.
Todo este caos contribuiu para o fim do império e o nascimento de uma república em seu lugar. Estava estabelecida a República da China, com um partido nacionalista chamado de Kuomintang no governo e um presidente como chefe de estado.
Este artigo foi retirado do antigo site. Sua autoria é dos Schurmann.